sábado, 5 de setembro de 2009

A COURAÇA DE SÃO PATRÍCIO!



“Cristo comigo,
Cristo em minha frente,
Cristo atrás de mim,
Cristo em mim,
Cristo abaixo de mim,
Cristo sobre mim,
Cristo à minha direita,
Cristo à minha esquerda,
Cristo quando me deito,
Cristo quando me sento,
Cristo quando me levanto,
Cristo no coração de cada um que pensa em mim,
Cristo na boca de cada um que fala de mim,
Cristo em todo olho que me vê,
Cristo em todo ouvido que me ouve.
Amém!”

Reze! Reze hoje, amanhã, depois, muitas vezes, envie a muita gente! Vamos pedir proteção! Depois, conte-me os resultados! Sei que vai ser maravilhoso!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A trilogia de Bento XVI



As três encíclicas sobre o Amor

Bento XVI defende na sua terceira encíclica, “Caritas in Veritate” (A caridade na verdade), uma nova ordem política e financeira internacional, para governar a globalização e superar a crise em que o mundo se encontra mergulhado.
Mas o que é uma encíclica?

Este é o grau máximo das cartas que o Papa envia. A palavra "encíclica" vem do grego e significa "circular", carta que o Papa enviava às Igrejas em comunhão com Roma. A encíclica é uma carta com um âmbito universal, onde o Papa empenha a sua autoridade como sucessor de Pedro e primeiro responsável pela Igreja Católica.

O seu objetivo é, de forma genérica, ensinar sobre algum tema doutrinal ou moral, avivar a devoção, condenar os erros ou informar os fiéis sobre eventuais perigos para a fé.

Depois de Deus Caritas Est, dedicada ao amor, e Spe Salvi, à esperança, podemos dizer que forma uma trilogia com Caritas in veritate (A caridade na verdade). Mas antes de nos aprofundarmos na terceira, vamos entender as duas primeiras encíclicas.

DEUS CARITAS EST (DEUS É AMOR) – 25 DE DEZEMBRO DE 2005
A Encíclica é composta por duas partes. A primeira parte oferece uma reflexão teológico-filosófica sobre o “amor” nas suas diversas dimensões - eros, philia, agape – especificando alguns fatos essenciais sobre o amor de Deus pelo homem e a intrínseca ligação que tal amor tem com o humano.

Os tipos de amor não se antepõem; ao contrário, encontram-se para que se realize melhor a essência do amor geral que tende ao seu modelo mais perfeito e sublime, que é o próprio Deus.

A segunda parte trata do exercício concreto do mandamento do amor ao próximo. Na prática, o Papa quer mostrar que “a fé bíblica não constrói um mundo paralelo ou um mundo contraposto àquele fenômeno humano originário que é o amor, mas aceita o homem por inteiro, intervindo na sua busca de amor para purificá-la, desvendando-lhe ao mesmo tempo novas dimensões”.

SPE SALVI, (SALVOS PELA ESPERANÇA) – 30 DE NOVEMBRO DE 2007
O que é a esperança? O que podemos esperar? Como e onde podemos e devemos viver a esperança? São perguntas fundamentais às quais o Papa responde nesta encíclica.

Esta esperança provém do encontro real com o verdadeiro Deus, que é Amor que nos redime. O Papa ilustra este dado pelo exemplo de Santa Josefina Bakhita. Tornando-se cristã, ela chegou a ter “esperança”, “a grande esperança: eu sou definitivamente amada e, aconteça o que acontecer, eu sou esperada por este Amor”. Esta esperança é capaz de transformar a partir de dentro a vida e o mundo.

Afirma que “o elemento distintivo dos cristãos o fato de estes terem um futuro: não é que conheçam em detalhe o que os espera, mas sabem em termos gerais que a sua vida não acaba no vazio.” E trouxe essa esperança que “era algo totalmente diverso: (...) o encontro com o Deus vivo, (...) o encontro com uma esperança mais forte que os sofrimentos da escravidão e que por ele transformava desde dentro a vida e o mundo, "mesmo que as estruturas externas permanecessem as mesmas”.

CARITAS IN VERITATE, (A CARIDADE NA VERDADE) – 7 DE JULHO DE 2009
Com esta encíclica, o Papa pretende enriquecer o magistério social pontifício. A última do gênero foi publicada em 1991. Trata-se de Centesimus Annus, de João Paulo II, ao comemorar o primeiro centenário da Rerum Novarum, do seu predecessor Leão XIII sobre a questão dos trabalhadores.

Bento XVI explicou que Caritas in Veritate é uma atualização da Populorum progressio, escrita por Paulo VI e publicada em 1967.

“Ela pretende aprofundar em alguns aspectos do desenvolvimento integral da nossa época, à luz da caridade na verdade”, afirmou o Papa antes da oração do Ângelus, no último dia 29 de junho.

A encíclica considera que "uma certa proliferação de percursos religiosos de pequenos grupos ou mesmo de pessoas individuais e o sincretismo religioso podem ser fatores de dispersão e de apatia".

"Um possível efeito negativo do processo de globalização é a tendência a favorecer tal sincretismo, alimentando formas de "religião" que, em vez de fazer as pessoas encontrarem-se, alheiam-nas umas das outras e afastam-nas da realidade", aponta o Papa.

"A doutrina social da Igreja nasceu para reivindicar este "estatuto de cidadania" da religião cristã", recorda.
"Um cristianismo de caridade sem verdade pode ser facilmente confundido com uma reserva de bons sentimentos, úteis para a convivência social mas marginais", indica.

Bento XVI considera que "não há desenvolvimento pleno nem bem comum universal sem o bem espiritual e moral das pessoas (...) Para alcançar tais objetivos, é preciso que estejam centrados na promoção da dignidade das pessoas e dos povos".

Estas três encíclicas são a verdadeira trilogia do Amor, amor com “A” maiúsculo mesmo. Amor – Esperança – Caridade.

Link para as três encíclicas:
Deus caritas est
Spe salvi
Caritas in veritate

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ano Catequético




Estamos vivendo em um mundo cada vez mais descristianizado em face do constante materialismo que toma conta de toda a estrutura da sociedade. Há um constante apelo da mídia para que o homem se torne cada vez mais loucamente um ser consumidor, quer de bens materiais, quer da indústria do lazer, quer, também, de uma cultura dirigida sempre para o mundo material e hedonista. Já não temos mais grandes pensadores cristãos que influenciem as abaladas estruturas de nossa sociedade.

A preocupação da Igreja no Brasil, em consonância com o “Documento de Aparecida” proclamou na sua 44ª Assembleia Geral dos Bispos, realizada em 2006, que o ano de 2009 é o Ano Catequético Nacional. O propósito dessa iniciativa é que a catequese se torne caminho para o discipulado. Com esse objetivo se pretende impulsionar e dinamizar toda a caminhada pastoral da Igreja: dioceses, prelazias, paróquias, comunidades, pastorais e movimentos.

Os bispos, os párocos, primeiros responsáveis pela catequese, juntamente com os agentes de pastorais leigos, de modo especial, os catequistas, são conclamados a dinamizar as atividades propostas para este evento, ao longo do ano, cujo ponto alto se dará com a realização da 3ª Semana Brasileira de Catequese.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC), referindo-se à Encíclica “Catechesi Tradendae”, define a catequese como “educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de os iniciar na plenitude da vida cristã” (cf. item 4, do prólogo do CIC).

Ao lado desse objetivo, digamos pessoal, a catequese deriva para o anúncio do Evangelho ou pregação para suscitar a fé, buscar as razões de crer, concretizar experiências cristãs, celebração dos sacramentos, integração da comunidade eclesial e, especialmente, vir a ser testemunho apostólico e missionário (idem, idem, item 6).

Proclamado o Ano Catequético como caminho para o discipulado, pretende-se que esse serviço eclesial se torne um veículo eficiente de uma nova evangelização de toda sociedade, hoje, como dissemos, marcada pelo materialismo e, principalmente, para um mundo que procura prescindir de Deus e dos valores evangélicos.

Deus, com efeito, infinitamente perfeito e feliz em si mesmo, em uma explosão do amor intratrinitário, criou livremente o homem, objetivando que este participasse da sua vida bem-aventurada. Sempre, por muitos sinais, o Senhor procura estar sempre ao lado do homem, chamando-o a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as forças. Dispersos pelo pecado, todos os homens são chamados para a unidade da Sua família. Faz isso, especialmente, através de seu Filho, Jesus Cristo, que foi enviado a essa nossa terra, como Salvador e Redentor e n'Ele e por Ele, convocando-os a se tornarem – no Espírito Santo – Seus filhos adotivos e, consequentemente, herdeiros da sua vida bem-aventurada.

Para que esse chamado ressoe e tome conta de toda a terra, Cristo enviou discípulos escolhidos, dando-lhes um ordenamento: “Ide, fazei que todas as nações se tornem discípulas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mateus, 28, 19-20). Esse mandado do Senhor também se dirige a todos os cristãos de hoje e de todos os tempos.

O grande esforço catequético, segundo o texto básico da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), vem centrado na iniciação à vida cristã, no discipulado missionário, à luz do itinerário dos discípulos de Emaús (cf. Lucas 24,13-35).

Esse texto está organizado em três partes, seguindo o método ver-julgar-agir, resgatado e valorizado no Documento de Aparecida (DAp 19) e presente também no Diretório Nacional de Catequese (DNC 157).

A primeira parte refere-se ao encontro com o Ressuscitado: “Aprender, caminhando com o Mestre”; a segunda parte se fundamenta na palavra do ressucitado: “Aprender ouvindo o Mestre”; e a terceira dá ênfase à missão: “Aprender, agindo com o Mestre”. Note-se, por fim, segundo o texto do apóstolo Mateus, que o mandado do Senhor é no sentido de que as nações se tornem discípulas aprendendo a observar aquilo que os apóstolos aprenderam dos ensinamentos de Jesus e, assim, a missão pressupõe a catequese, ou seja, o aprendizado de tudo o que foi ensinado pelo Senhor.

Dessa forma, com efeito, a catequese é o caminho para o discipulado e, uma vez discípulo, o cristão se torna um agente efetivo da Evangelização do mundo e cumpre o mandado do Senhor: Ide, fazei discípulos, batizando e ensinando a observar o que o Senhor ordenou.

Dom Eurico dos Santos Veloso

Setembro:mês da bíblia



Aqueles que leem a Bíblia progridem na vida do Evangelho

A Palavra de Deus está sempre ao alcance da mão e do coração de quem segue a Deus. E por moção do Espírito Santo, a Palavra vai transformando o coração das pessoas e moldando a comunidade cristã. É claro, supondo um coração aberto, como de discípulo diante do mestre. O profeta Jeremias fez uma experiência profunda: nas mãos de Deus sentiu-se como um vaso de barro nas mãos do oleiro.

As famílias, os grupos e as comunidades que leem a Bíblia de fato progridem na vivência do Evangelho, em unidade com a vontade de Deus e na comunhão fraterna. A Palavra meditada impulsiona as pessoas a superar o pecado e o azedume, causando certa plenitude espiritual com uma aura de paz e de alegria.

É o encantamento espiritual, a força interior, a capacidade de passar imune pelas tentações que nos rodeiam.

São Francisco de Assis, um dos grandes revolucionários da humanidade, apregoava a vida fraterna em meio ao egoísmo; a vida em Deus, mesmo em meio ao prurido da carne e do consumismo; a alegre adesão à vontade de Deus, vencendo o orgulho e a sede do poder. Quando se chega a uma fraternidade assim, logo se capta o perfume do Evangelho.

Por pedagogia, destinamos o mês de setembro a conhecer a Bíblia. Aliás, primeiro a ter a Bíblia em casa. Depois, a lê-la diariamente. Aprender a meditá-la diante de Deus, num coração orante.

A família aprende a acolher de modo afável seus membros: os pais se relacionam de modo afetivo com os filhos, como Deus, com Seu povo. Os filhos, por sua vez, acolhem os pais de modo pacífico, criando um ambiente sereno e alegre. É o encantamento da família.

É neste ambiente que germinam as vocações cristãs, que se alimentam ideais generosos e se superam obstáculos à felicidade.

Seja feliz! Conheça, leia e medite a Palavra de Deus.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Mistério de Guadalupe continua! Milagre!



Infelizmente, somente uma pequena parte dos católicos conhece o milagre acontecido no México, em 1531. Assim, para aqueles que ainda não o conhecem, oferecemos uma excelente oportunidade de saber mais, clicando no link que vamos lhe oferecer no final deste artigo. Também damos a oportunidade de você divulgar este prodígio, indicando este artigo para algum amigo seu.

a) Nela Nossa Senhora aparece profundamente identificada com os índios, ou seja, com a população pobre do México, daquela época e da nossa época. Ela está vestida de índia, exatamente como as índias do México se vestiam no século XVI.

b) Nossa Senhora encontra-se grávida, pois traz um cinto à cintura. As índias grávidas identificavam seu estado desta forma.

c) Existe uma estrela no centro da barriga, indicando que alguém mais importante está em Seu ventre.

d) Nossa Senhora traz uma espécie de cordão. Este cordão simbolizava as índias virgens e que não iriam se casar.

e) Ela está sobre a lua, indicando que não é o sol (Jesus é o Sol), mas apenas a lua, que reflete a luz do sol.
etc, etc, etc.

São muitos os significados desta imagem belíssima. Demoraríamos muito tempo se fôssemos analisando um por um os significados de cada elemento da imagem.
Além disso, existe um laudo científico dado por cientistas à Igreja Católica, após 20 anos de estudos apurados feitos sobre o manto do índio Juan Diego, com a ajuda de aparelhos e computadores moderníssimos, que o deixarão ainda mais surpreso. Sobre isto você lerá mais abaixo.
Bem, mas vamos ao ponto mais alto deste nosso artigo: uma nova e estupenda descoberta foi feita a partir de mais uma análise técnica feita por um médico, sobre o manto do índio Juan Diego (tilma). Esta descoberta se deu há pouco mais de um ano atrás.
Como dizíamos, cientistas estudaram o manto por 20 anos seguidos e chegaram a conclusões formidáveis. No entanto, agora foi a vez de um médico examinar o manto aonde se encontra estampada a imagem da Santíssima Virgem Maria. A Igreja permitiu que ele o fizesse.
O médico, então, examinou a "barriga" da imagem da Virgem Maria com um estetoscópio (aparelho com que os médicos examinam os seus pacientes para ouvir o coração). Para seu espanto e espanto de todos os presentes, ele ouviu claramente as batidas de um coração com uma frequência de batimentos cardíacos acima de 180 pulsações, ou seja, o coração de uma criança.
Fato extraordinários!!!! Ouve-se as batidas do Coração de Jesus (em estado de feto), dentro do ventre de Maria Santíssima. Tal fato foi registrado oficialmente, com a confirmação científica de um médico.
Este novo prodígio nos foi relatado pelo bispo e médico Dom Antonio Dias Duarte, bispo-auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e é, por isso mesmo, de uma total credibilidade.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Atentado contra a Eucaristia na Colômbia



Comunicado de repulsa do Bispo Frei Fabio Duque,de Armênia.

Por ocasião do atentado contra a Eucaristia que aconteceu em 17 de agosto passado, na paróquia de Nossa Senhora da Anunciação de Armenia, Quindío, Colômbia, o bispo da diocese fez público um comunicado no qual indica que os autores incorreram em excomunhão.

O bispo de Armênia, Dom Fabio Duque Jaramillo O.F.M., relata os fatos em um comunicado de 20 de agosto, enviado a ZENIT.

“Em 17 de agosto passado – assinala o comunicado – aconteceu uma brutal agressão contra a Paróquia de Nossa Senhora da Anunciação em Armênia. Um desconhecido se introduziu no templo durante a noite, forçou a porta do Sacrário e o jogou no chão, com o cálice e as hóstias consagradas”.

“Não se tratou de um roubo motivado pelo valor econômico dos vasos sagrados – aponta o bispo de Armenia –, pois o assaltante não levou nenhum objeto de valor da paróquia. O assalto teve como fim unicamente ferir os sentimentos dos fiéis atacando o mistério central da fé cristã, a Eucaristia, presença de Deus entre nós e prolongação do mistério da redenção do homem”.

O fato foi posto em conhecimento das autoridades e da Polícia e “esperamos que o autor do crime possa ser capturado logo”, afirma o bispo.

Convida também as autoridades, os representantes e cargos eleitos, aos meios de comunicação, as associações cívicas e toda a sociedade do Quindío “a expressar, sem rodeios, sua repulsa por estes fatos que constituem uma violação gravíssima dos direitos dos cidadãos, uma ofensa às crenças e princípios dos fiéis católicos, crenças arraigadas profundamente na cultura de nosso povo”.

Desta forma convida as autoridades e os representantes da sociedade civil “a não desvalorizar estas agressões contra os sentimentos e a fé dos católicos, pois quando um povo pisoteia os direitos mais sagrados das pessoas, o direito a expressar livremente sua fé e suas convicções mais íntimas, toda a sociedade se encontra em perigo. Quando os direitos de Deus são pisoteados impunemente, os direitos do homem correm perigo”.

Por isso, convida também todos os cidadãos de Armenia e Quindío “a expressar sua solidariedade com a comunidade da Paróquia da Anunciação associando-se às manifestações cívicas e religiosas de repulsa que se convocarão, a denunciar estes fatos ante as autoridades e a unir-se aos atos de reparação e desagravo que serão convocados na Paróquia em 30 de agosto, às 18 horas.

O prelado recorda que, segundo a legislação eclesiástica (Código de Direito Canônico, cânon 1367), “o autor desta profanação, pelo mero fato de ter realizado esta ação está excomungado, buscando com isto não tanto castigá-lo mas seu arrependimento. É uma ocasião para que o delinquente considere a gravidade de sua falta. Esta excomunhão só poderá ser suspensa pelo Santo Padre”.

Fonte : Zenit

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Parece ser um caso isolado, mas que causa perplexidade porque tem características de perseguição satânica ou de fundamentalismo religioso.

É um caso isolado mas não inédito,posto que aqui mesmo no Brasil já aconteceu algumas vezes profanações como essa.

Lamentável..