segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Padre skatista é sucesso no YouTube

Um padre católico húngaro virou sucesso no YouTube com seu método singular de divulgar sua mensagem religiosa sobre rodas. Padre Zoltan Lendvai, 45 anos, vive e prega em Redics, uma pequena aldeia na fronteira da Hungria com a Eslovênia. Ele acredita que a prática do skate pode abrir, aos jovens, o caminho que leva a Deus.

O vídeo que o mostra em ação já foi visto mais de 180 mil vezes e agora conta também com uma versão musical.

O sacerdote diz que segue o exemplo de São João Bosco, padre e educador italiano do século XIX que dedicou sua vida para melhorar a sorte de jovens pobres, usando os esportes como parte da educação deles.

"Já pensei muitas vezes que é desta maneira que poderei levar muitas pessoas para mais perto de Jesus", disse o sacerdote à Reuters.

Padre Lendvai aprendeu a andar de skate na escola quando tinha 14 anos, mas foi só mais tarde, quando trabalhou como padre na cidade de Körmend, no noroeste da Hungria, que ele percebeu o impacto que sua habilidade poderia exercer sobre crianças e jovens.

Ele disse que três rapazes de 16 a 18 anos que nunca antes haviam ido à igreja começaram a frequentá-la regularmente depois que ele lhes mostrou alguns truques no skate.

Seu primeiro skate trazia o brasão papal. Desde então, o padre skatista já deu pelo menos seis skates a seus paroquianos jovens.


sábado, 14 de agosto de 2010

Jovem Mostra tua cara
























Pasaporte: R$ 5,00
Passaporte + Camisa: R$ 10,00
Passaporte + Camisa + Alojamento: R$ 20,00

O valor da passagem será de R$ 5,00

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Aborto

Ambiente clean, cores e luzes suaves, expressões calmas e simplórias, um fundo musical angelical e uma ideia macabra, misture tudo e leve ao púlpito por 6 minutos e 21 segundos; O resultado você confere agora:


Tirado do Blog do Tiba

Semana da Família - Oração da Família (Pe Zezinho)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Debate entre presidenciáveis abordará temas de interesse católico

O primeiro debate entre presidenciáveis promovido pela TV Canção Nova e Rede Aparecida, marcado para o próximo dia 23, pretende criar um espaço inédito para que temas de interesse dos católicos sejam tratados com profundidade, além de outros assuntos atuais.

O debate acontecerá no auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, a partir das 22h e será transmitido ao vivo para todo o Brasil e para alguns países. Estima-se um público de mais de 100 milhões de telespectadores.

“Nossa intenção é dar oportunidade ao telespectador de conhecer melhor cada candidato, suas ideias e soluções para nossa sociedade. É um espaço para levar mais subsídios para nosso público, a fim de que os eleitores possam fazer as melhores escolhas”, comenta Ana Paula Guimarães, superintendente da TV Canção Nova.

Para o padre Antônio Cesar Moreira Miguel, diretor geral da Rede Aparecida e mediador do debate, a realização do programa é um marco. “Não se pode mais dissociar religião de política. Muitos dos nossos telespectadores gostariam de ver, de conversar com esses políticos e com o debate temos a chance de promover essa aproximação. Esperamos poder contar com a participação dos quatro candidatos”, comenta.

Para definir as regras do debate, foram realizadas reuniões com as assessorias dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio Arruda Sampaio (PSOL) e Dilma Roussef (PT). Até o momento, apenas Dilma ainda não confirmou presença.

Assuntos como aborto, uso de células-tronco embrionárias e exposição de símbolos religiosos em locais públicos farão parte da pauta que compreende ainda questões ligadas à saúde, educação, emprego, segurança pública, previdência, liberdade de imprensa, reforma agrária, entre outros. “Nosso objetivo não é estimular a discussão entre os candidatos, mas a exposição de suas ideias”, afirma a superintendente da Canção Nova.

O debate

O programa, que tem duração de duas horas, está estruturado em quatro blocos: o primeiro, com perguntas feitas pelo mediador a partir de temas sorteados ao vivo. O segundo terá perguntas de três jornalistas convidados pela coordenação do programa sobre temas de livre escolha. No terceiro, as perguntas serão feitas por representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica, ligados à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que estarão na plateia. No quarto e último bloco, os candidatos respondem mais uma vez a perguntas feitas pelo mediador sobre qualquer tema sorteado ao vivo e participam do quadro “Como você resolverá o problema?”, que consiste na exposição da solução para determinado problema sugerido pelo mediador. O programa termina com as considerações finais de cada candidato.

A cada pergunta, o candidato terá entre 2 minutos e 1 minuto e meio para resposta. Nos blocos 2 e 3, cada resposta será comentada por outro candidato sorteado. Haverá réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.

Todo o conteúdo do programa será transmitido também via internet e nas rádios dos dois grupos de comunicação, além de outras emissoras católicas interessadas em retransmitir a programação.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Programa “Fantástico” e os números. A Favor do aborto?


Vocês se lembram da reportagem do Fantástico (programa de televisão brasileiro exibido aos domingos pela Rede Globo) sobre o aborto que bombou na mídia? Pois é, o que acontece é que na maioria das vezes a mídia distorce e como distorcem os fatos e as pessoas acabam caindo,não por inocência mais por falta de uma veracidade. Vejam esse artigo de um Colunista,Reinaldo Azevedo, da Revista Veja que esclarece alguns pontos da reportagem citada. Precisamos ficar atentos pra não aceitar qualquer coisa que nos impõem. Quem tiver tempo, depois dê uma olhada no Blog do Carmadélio(http://www.comshalom.org/blog/carmadelio) da Comunidade Católica Shalom com outros posts relacionados a esse assunto que podem nos esclarecer muitas coisas e nos ajudar adefender nossa fé com argumentos embasados e principalmente com a verdade.

Por Reinaldo Azevedo, Revista Veja.
O Fantástico levou ao ar neste domingo uma longa reportagem que fez a defesa sub-reptícia da legalização do aborto, embora não se tenha tocado nessa expressão em nenhum momento.
Escolheu-se o chamado método do terrorismo didático: convencer pelo horror. Câmeras escondidas flagraram clínicas clandestinas e carniceiros variados para evidenciar que, proibido embora — exceto em caso de estupro e risco de morte da mãe —, o aborto é feito à larga.

O corolário restou subjacente: se é assim, a proibição é uma hipocrisia e se legalize de vez a prática para preservar a saúde das mulheres.
A tese é ruim. Que outras ilegalidades deveriam ser tornadas legais já que a gente não pode mesmo coibi-las totalmente? Levada a tese ao limite, em vez de combater os criminosos, as sociedades deveriam legalizar o crime. Tudo seria da lei. Voltaríamos ao estado da natureza. E deixo de barato que a defesa da “saúde da mulher” ignore, no caso, a vida do feto.
Uma tese ruim irrita, sim. Mas o mais constrangedor da reportagem, depois do método didático-terrorista, é a manipulação desajeitada de supostas estatísticas ou pesquisas, o que levou o site do Fantástico a cravar em seu site, na manchete: “Uma em cada cinco mulheres já fizeram aborto no Brasil”. De onde saiu tal formulação?
De uma pesquisa realizada por um grupo da UnB. Com voz muito pausada, sílabas escandidas de indignação cívico-militante, óculos que anunciam “sou uma pensadora”, a antropóloga Débora Diniz explica o que segue (leiam com atenção):
“A pesquisa nacional de aborto, cobriu todo o Brasil urbano, que são as capitais, e as grandes cidades, ou seja, ficou de fora o Brasil rural, porque não podíamos incluir mulheres analfabetas. As pesquisadoras entraram na casa das mulheres, com uma urna secreta, as mulheres de 18 a 39 anos, elas recebiam uma cédula que constava de cinco perguntas, e uma delas é, ‘você já fez aborto?’. O que nós sabemos é que uma mulher em cada cinco, aos 40 anos, fez aborto. Significam 5 milhões e 300 mil mulheres em algum momento da vida, já fizeram aborto. Metade delas usou medicamento, nós não sabemos que medicamento é esse; a outra metade precisou ficar internada pra finalizar o aborto. O que isso significa? Um tremendo impacto na saúde pública brasileira. Quem é essa mulher que faz aborto? Ela é a mulher típica brasileira. Não há nada de particular na mulher que faz aborto”
É evidente que se trata de um discurso em favor da legalização do aborto. Ocorre que a fala da antropóloga é um queijo suíço, que só convence os incautos:
1 - Qual é a cientificidade de sua amostragem?
2 - Qual é o tamanho da amostra?
3 - Quer dizer que “todo o Brasil urbano são as capitais e as grandes cidades”? Quem disse? Segundo qual ciência?
4 - Todas as mulheres do campo são analfabetas?
5 - Se a antropóloga confessa que o Brasil rural ficou fora da “pesquisa”, então é mentira que uma em cada cinco mulheres já fez aborto. Como posso afirmar isso? Ora, é ela quem afirma quando confessa que sua amostra não representa o Brasil.
6 - Se o mal enxergado pela intelectual da voz pausada é o impacto na saúde pública, seria menor tal impacto no caso da legalização? Um aborto legal dispensa a curetagem ou a sucção?
7 - O que a doutora Débora entende por “mulher típica brasileira”? Ainda que fosse verdadeiro o chute de que uma em cada cinco mulheres entre 18 e 39 anos já fez aborto, isso significaria, então, 20% do total. Com a devida vênia, doutora, a “mulher típica” é aquela dos 80% que não fizeram, certo? Por mais que a senhora tente transformar o aborto numa banalidade como “me passa o açúcar”, ele continua, até na sua pesquisa, uma exceção.
Defender a morte de um feto é difícil, reconheça-se. Por isso essa gente gosta tanto de estatísticas e números. Um dado fornecido por uma pesquisa do Instituto do Coração, da USP, foi considerado “espantoso” pelo Fantástico:
“Entre 1995 e 2007, a curetagem depois do procedimento de aborto foi a cirurgia mais realizada pelo SUS: 3,1 milhões de registros”.
Querem ver como, às vezes, falta ao editor ou puxar as orelhas dos repórteres ou usar calculadora que faça apenas as quatro operações (já nem digo ler o conjunto da obra em busca de incongruências)? 3,1 milhões de curetagens em 13 anos dão uma média de 238.461 procedimentos por ano. Atenção! Perguntem a especialistas da área e eles lhes dirão: 25% das gestações resultam em abortos espontâneos. Nascem, por ano, no Brasil, mais ou menos 2,8 milhões de crianças.
Vamos supor, meus caros, só para efeitos de pensamento, que não houvesse um só aborto provocado no Brasil: aqueles 2,8 milhões seriam apenas 75% das gestações — ao todo, elas somariam 3,73 milhões. REITERO: VAMOS FAZER DE CONTA QUE NÃO EXISTEM ABORTOS PROVOCADOS. Ora, só os abortos espontâneos chegariam, então, a 930 mil por ano. Como INEXISTE NOTIFICAÇÃO NOS HOSPITAIS PARA DISTINGUIR CURETAGEM DECORRENTE DE ABORTO ESPONTÂNEO DE CURETAGEM DECORRENTE DE ABORTO PROVOCADO, chega-se à conclusão de que os quase 240 mil procedimentos são um número “espantoso”, sim, Fantástico: ESPANTOSAMENTE BAIXO!
O número significa ainda mais — e mais grave: o SUS não tem, então, estrutura para atender nem mesmo os casos de abortos espontâneos. Imaginem o que poderia acontecer, então, com um aumento da demanda em caso de legalização.
As pessoas defendam o que bem entenderem. Faço o mesmo. Não gosto é que tentem me iludir com estatísticas furadas, que não resistem a uma conta de dividir e a uma regra de três. O que me incomoda na defesa da legalização do aborto é que se tenta compensar a penúria ética da tese com números. E números, lamento, podem auxiliar na criação de uma moral, mas não a substituem.
Ora, tenham a coragem, então, de defender o aborto como “um direito” e ponto final! Poder ser horrível, mas é, ao menos, intelectualmente mais honesto. E sem essa de chamar militante de “especialista”. Militante só é especialista da própria causa.
Fonte: Blog Carmadélio

domingo, 8 de agosto de 2010

Semana da Família

Família, Formadora de Valores Humanos e Cristãos

Agosto é o mês vocacional e também pode ser chamado mês da família. Toda vocação tem sua origem na família. Valorizando a família promoveremos as vocações. A família é geradora da vida e berço das vocações. Tudo começa na instituição familiar, criada por Deus no início da criação. Portanto a família é uma instituição divina e tem a marca de Deus que é o Amor.

Celebramos a Semana Nacional da Família de 7 a 14 de agosto, com o tema: “Família, Formadora de Valores Humanos e Cristãos”.

É verdade! É no seio da família que se inicia todo o processo formativo do ser humano. Sempre, na historia, a família foi considerada a primeira escola de fé e dos valores humanos e cristãos. É ali que aprendemos a dizer pela primeira vez: papai, mamãe. É também no colo dos nossos pais que aprendemos a fazer o sinal da cruz e a rezar as primeiras orações. É na convivência familiar que somos iniciados ao respeito, obediência, trabalho e partilha. É no seio da família que aprendemos as primeiras virtudes cristãs e os princípios éticos e morais da justiça e da fraternidade.

É por estes motivos que o Papa Bento XVI ensina que a família é o maior patrimônio da humanidade e o tesouro mais importante dos povos.

Ela tem sido e é a escola da fé, dos valores humanos e cívicos, lar em que a vida humana nasce e é acolhida generosa e responsavelmente. Por isso a família é insubstituível para a vida dos povos.

A família é o espaço sagrado de nascermos, vivermos e morrermos dignamente. Não há outro lugar mais nobre para o ser humano desenvolver-se integralmente. Mas para que a família seja de fato o santuário da vida, é preciso escolher e experimentar os valores fundamentais que a sustentam, tais como o amor, a fidelidade, o respeito, a espiritualidade, a fé e a oração.

Você sabe muito bem o valor da família em sua vida. Já pensou o que seria de você sem a sua família? Se você ama a sua vida, também deve amar a sua família. E, se ama sua família, o que faz por ela?

Sugiro que, para fortalecer e iluminar seu amor e espiritualidade familiar, leia e reflita o texto de Mateus 6, 19-21. Depois responda para si mesmo:

  • O que eu considero tesouro em minha vida.
  • O que mais me alegra na vivencia familiar.
  • Quais as preocupações que eu tenho em relação à família.
Feliz Dia dos Pais e que Deus abençoe as famílias. Amém.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010


Padre, o canal da misericórdia de Deus
Dia do Sacerdote, rezemos por ele

4 de agosto, dia em que a Igreja celebra São João Maria Vianney, celebramos também o Dia do Padre. O Padre - como está escrito em Hb 5: "Um homem tirado por Deus do meio do povo e colocado a serviço desse mesmo povo nas coisas de Deus!" - é em tudo e em primeiro lugar um homem de Deus, alguém que foi escolhido por Ele para ser o sinal visível da Sua presença no meio do mundo.

Na divulgação da misericórdia o padre tem um papel fundamental, inclusive porque ele é o primeiro ministro da misericórdia de Deus já que administra o sacramento da misericórdia, que é a confissão. No segundo dia da Novena da Misericórdia ditada por Jesus a Santa Faustina, Ele mesmo declarou: "Hoje, traze-me as almas dos sacerdotes […] e mergulha-as na minha insondável misericórdia. Elas me deram força para suportar a amarga paixão. Por elas, como por canais, corre sobre a Humanidade a minha insondável misericórdia!" (Diário 1212).

O sacerdote é aquele que é um canal pelo qual corre, sobre a humanidade, a misericórdia de Deus.

De fato, o padre é aquele que, melhor que ninguém, é utilizado por Jesus Misericordioso para distribuir ao povo de Deus o Sangue e Água que jorraram do Seu Coração, que são os sacramentos da Igreja. Cristo deseja que os sacerdotes anunciem Sua misericórdia: "Desejo que os sacerdoetes anunciem essa Minha grande Misericórdia para com as almas pecadoras".

Assim sendo, neste Dia do Padre, reze por nós sacerdotes para que possamos ser estes distribuidores da Misericórdia de Deus para o mundo e para que vivamos com fidelidade nosso chamado.

Padre Antônio Aguiar

Agosto é o mês das vocações


Falar em vocação nos traz de imediato à mente a compreensão de um chamado e de uma missão a cumprir. Os documentos da Igreja ensinam que toda pessoa é vocação. Sob a luz da fé cristã, não nascemos apenas do encontro do amor de um homem com uma mulher, mas, todos somos pensados e queridos por Deus desde sempre e para sempre. Toda pessoa tem uma origem divina e humana ao mesmo tempo.

Em nossa origem divina e humana, feitos à imagem de Deus, somos todos missionários na essência de nosso ser. Cada pessoa, onde quer que se encontre, tem uma missão a viver e a cumprir. Ninguém é maior, ninguém é menor. Na fé cristã, o valor de alguém, não se mede pelo cargo que ocupa, mas, pelo amor que se vive. Somos membros vivos uns dos outros. Todos são necessários.

Essa consciência do valor da vida nos leva ao dever de compromisso na solidariedade com todos, principalmente com os mais pequeninos e necessitados de nosso mundo. Santo Agostinho afirma: “A maior glória de Deus é a dignidade do homem”.

É, portanto, impensável viver a fé sem a consciência de um compromisso sério de comunhão com Deus e com os irmãos. “Quem diz amar a Deus a quem não vê e não ama o irmão a quem vê, se engana a si mesmo e é mentiroso” (1Jo.4,20-21).

Como cristãos, devemos permanentemente nos questionar sobre as exigências práticas de nossa vocação e vida cristã. Como valorizamos nossa vida e a vida de todos que nos cercam? Que tempo investimos no cultivo dos valores da vida em família, na comunidade e na Igreja? É bom saber. Valor não é um conceito e nem apenas um conhecimento, mas, um bem que investimos e levamos a sério em nossa vida.

Esta é a verdade. No amor somente se partilha aquilo que se é. “Ama teu próximo como a ti mesmo” Lc.10,27. Quem não se ama e não é honesto consigo não ama a ninguém. Como querer transformar os outros, o mundo, se por primeiro não nos transformamos a nós próprios? Sem dúvida, o mundo precisa de doutores e de teólogos, mas precisa acima de tudo de pessoas que vivam sua fé. Neste mês em que à Igreja nos convida a refletir sobre a vocação, somos convidados a pensar sobre que valor damos a nossa vida e a vida de todos. Sem dúvida, faz muito sentido refletir sobre como cada um vive em família, na comunidade, na Igreja e em sua missão específica no mundo.